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quinta-feira, 8 de março de 2012

Programa Língua Viva - 25dez2011

Abreviação é aberração na opinião de alguns especialistas...
Mas se na época de Joyce e Lispector esse recurso do Internetês fosse usual, escrever no fluxo do pensamento seria moleza...faltaria apenas tanta riqueza de pensamento!

Interessantíssima a observação de que os jovens nunca escreveram tanto como atualmente, com o advento do Internetês. Assim como a afirmação de que é essencial que esses jovens tenham constante contato com a nossa língua padrão.
Destaque para a necessidade de adequação da maneira de escrever e de falar ao contexto, respeitando os acordos sociais.

Como testemunha simultânea da Língua Portuguesa, carrego expressões e palavras que meus pais e avós utilizavam, ao mesmo tempo que compreendo e lanço mão do linguajar dos meus sobrinhos adolescentes e continuarei fazendo isso, com toda certeza, a partir do uso que meus filhos fizerem da língua, num futuro próximo. Quanta riqueza!

Cabe, porém, uma reflexão sobre a melhor maneira de trabalharmos a língua em sala de aula, considerando a sua efemeridade, potencializada pelo desenvolvimento tecnológico aceleredo que temos vivido.


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